O prefeito de Coelho Neto Soliney Silva divulgou nota
se pronunciando a respeito da confusão entre ele membros do sindicato dos
servidores públicos da cidade.
Soliney começa pregando a respeito às posições
políticas contrárias e à democracia: “desde o início da minha trajetória
política tenho atuado sob o auspício da sensatez, respeitando as ideologias, de
modo a preservar os princípios que norteiam a democracia, seja nas campanhas
eleitorais ou nos vários mandatos que já conquistei” disse o prefeito.
O prefeito falou das dificuldades enfrentadas até chegar ao comando do município: “depois de muita persistência consegui realizar o meu projeto político, que era governar a cidade que escolhi para morar e constituir família. Tudo foi sempre muito amargo. A família Bacelar, que então dominava politicamente este município, não permitia que eu chegasse aonde cheguei”, lembrou.
Soliney Silva acusa os adversários de usarem
sindicatos e meios de comunicação contra sua administração. “Hoje, como antes,
pessoas camufladas de líderes sindicais, usam a entidade para, em nome dos
servidores municipais, se promoverem politicamente. A diferença é que antes
eles usavam apenas o Partido dos Trabalhadores e o Sindicato. Atualmente, eles
ampliaram esse poder de promoção com a internet e uma emissora de rádio
comunitária” declarou Soliney.
Soliney acusa membros da família Bacelar – que detinham
o poder político antes dele – que estarem por trás das movimentações de oposição: “todas as atitudes
desses líderes camuflados são premeditadas, inclusive o fato de se postarem
como vítimas em todas as suas badernas. E agora muito mais aparelhados, sob a
tutela e o intelecto da família Bacelar, desbancada pelo povo coelhonetense nos
pleitos de 2008 e 2010. Nenhum deles (família Bacelar) pode ser candidato. São
todos “ficha suja”. E fica difícil para eles engolirem o fato que eu posso,
querendo, disputar qualquer eleição, em qualquer pleito que preferir” especulou
o prefeito.
Certo é, caríssimo blogueiro, que eles perderam
campo político e agora usam o vereador Américo de Sousa, eleito no meu
palanque, e toda a estrutura que mencionei, objetivando desgastar-me
politicamente.
Sobre a confusão propriamente disse que tentou
mediar o conflito e evitar confusão entre os sindicalistas e contratados da
prefeitura insatisfeitos: “fui informado que os servidores contratados estavam
tentando impedir a politização do fato, mas foi inevitável. O presidente da
entidade, professor Osmar – que faz questão de dizer que será candidato a
vereador, liderou uma forjada assembleia, enquanto o vereador Américo de Sousa,
como sempre, foi à rádio para denegrir pessoas e tentar macular, mais uma vez,
a minha administração” declarou.
“Em solidariedade aos servidores resolvi ir ao
local onde se defrontavam as duas manifestações (a do sindicato, idealizada
pelo grupo Bacelar, contava inclusive com aparato policial). Acreditando na
possibilidade do diálogo resolvi procurar os líderes sindicais, mas fui
recebido agressivamente. Um dos líderes, Lima Júnior, traiçoeiramente,
atingiu-me com um microfone. “Embora querendo revidar, fui impedido
por alguns amigos, retirando-me do recinto para prestar queixas na delegacia e
realizar exames de corpo de delito que comprovam a agressão” finalizou o
prefeito Soliney Silva.
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