O deputado Magno Bacelar (PV) reiterou nesta
quinta-feira (22) seu posicionamento em defender que o governo contraia
novos empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (BNDES). O parlamentar considera imprescindível a operação, para
que auxilie novos investimentos no Estado. “Onde há dinheiro, há
investimentos, geração de empregos e distribuição de renda”, disse
Bacelar.
As afirmações do vice-líder de
governo dizem respeito ao encontro realizado entre o presidente do
banco, Luciano Coutinho, e a governadora Roseana Sarney (PMDB), para
discutirem o assunto. Na oportunidade, a governadora apresentou um amplo
programa que envolve ações de combate à pobreza; segurança;
infraestrutura; saúde e saneamento básico e gestão pública, com
investimentos de aproximadamente R$ 2,3 bilhões.
Também
fazem parte do programa, projetos para o entorno dos grandes
empreendimentos que estão se instalando no Maranhão, como a Hidrelétrica
de Estreito, a Refinaria Prêmio I, em Estreito e Usinas Termelétricas
(UTEs).
“Aqui vai se aplicar, conforme este
grande projeto, investimentos de até R$ 10,5 bilhões até 2014. No Ceará
isso já foi feito, em Pernambuco também e o que se vê é o forte
desenvolvimento destes Esatdos. Então porquê não no Maranhão?”,
indagou.
“Em 2011, aconteceram quase 10 mil
operações financeiras do banco aqui no Estado. Em 2009, foram cinco mil.
Isso mostra o quanto os empresários estão interessados em investir no
Maranhão”, acrescentou.
ÁGUA
Outro
tema abordado pelo parlamentar foi o registro do Dia Mundial da Água,
comemorado hoje (22). Representante do Partido Verde, Bacelar concordou
com o pronunciamento da deputada Eliziane Gama, que defendeu a
preservação de poços artesianos e a diminuição de novos.
“A
água é um elemento importante para a preservação da vida,
imprescindível na constituição do ser humano. Hoje quase 12% da água
potável está no Brasil e boa parte dela aqui no Maranhão. Mas é
necessário preservar nossos mananciais e medidas neste sentido são
importantes, principalmente devido a crescente densidade demográfica
aqui no Estado”.
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