
O deputado Magno Bacelar (PV) reafirmou da tribuna da
Assembleia, na sessão desta terça-feira (22), que está ameaçado de morte. “Eu
já disse aos meus familiares que se alguma coisa acontecer comigo o responsável
é quem me ameaçou de morte na presença de várias pessoas, o ex-prefeito de
Chapadinha, Isaias Fortes. Não se trata de uma denúncia leviana. Esta é uma
denúncia seríssima e que precisa ser apurada”, afirmou.
Segundo o deputado, a Comissão de Segurança da Assembleia, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e o comandante da Polícia Militar de Chapadinha, Major Edivaldo, já foram acionados no sentido de que sejam
tomadas medidas que garantam a sua integridade física. “A denúncia que eu fiz é fundamentada. Eu dei o local aonde aconteceu para ser apurado o caso. A pessoa que me informou é Leonilsom Calisto dos Santos. O ex-prefeito confessou que mandou me matar e disse a quantia que pagaria e que militares executariam o serviço”, reafirmou.
Magno Bacelar agradeceu aos seus pares pela aprovação do requerimento, na sessão de ontem (21), no qual é comunicada a denúncia às autoridades do Estado e também solicita medidas que garantam a segurança do
parlamentar. “Deixa a todos nós perplexos quando uma pessoa faz uma confissão, perante várias pessoas, que mandou matar. Amanhã completa um mês da execução do jornalista Décio Sá. Um crime que precisa ser desvendado, e aqui já tem uma pessoa ameaçando matar outra”, observou.
De acordo com Magno, não adianta, agora, o ex-prefeito de
Chapadinha estar se defendendo na imprensa, pois ele fez essa confissão em
público. “Fazer a denúncia é uma maneira que tenho de me preservar. Estou
andando com seguranças concedidos pela Assembleia. Nunca precisei disso. Não é
porque é momento político, não. É uma denúncia concreta que, repito, precisa
ser apurada”, esclareceu.
Indagado, em aparte, pelo deputado Neto Evangelista (PSDB) se assinaria a CPI da Pistolagem em razão da ameaça de morte que recebeu, Magno Bacelar respondeu dizendo que a situação que ele está vivendo é
um caso isolado e que têm coisas mais importantes no Estado que merecem uma atenção maior.
O deputado Magno Bacelar (PV) reafirmou da tribuna da
Assembleia, na sessão desta terça-feira (22), que está ameaçado de morte. “Eu
já disse aos meus familiares que se alguma coisa acontecer comigo o responsável
é quem me ameaçou de morte na presença de várias pessoas, o ex-prefeito de
Chapadinha, Isaias Fortes. Não se trata de uma denúncia leviana. Esta é uma
denúncia seríssima e que precisa ser apurada”, afirmou.
Segundo o deputado, a Comissão de Segurança da Assembleia, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e o comandante da Polícia Militar de Chapadinha, Major Edivaldo, já foram acionados no sentido de que sejam
tomadas medidas que garantam a sua integridade física. “A denúncia que eu fiz é fundamentada. Eu dei o local aonde aconteceu para ser apurado o caso. A pessoa que me informou é Leonilsom Calisto dos Santos. O ex-prefeito confessou que mandou me matar e disse a quantia que pagaria e que militares executariam o serviço”, reafirmou.
Magno Bacelar agradeceu aos seus pares pela aprovação do requerimento, na sessão de ontem (21), no qual é comunicada a denúncia às autoridades do Estado e também solicita medidas que garantam a segurança do
parlamentar. “Deixa a todos nós perplexos quando uma pessoa faz uma confissão, perante várias pessoas, que mandou matar. Amanhã completa um mês da execução do jornalista Décio Sá. Um crime que precisa ser desvendado, e aqui já tem uma pessoa ameaçando matar outra”, observou.
De acordo com Magno, não adianta, agora, o ex-prefeito de
Chapadinha estar se defendendo na imprensa, pois ele fez essa confissão em
público. “Fazer a denúncia é uma maneira que tenho de me preservar. Estou
andando com seguranças concedidos pela Assembleia. Nunca precisei disso. Não é
porque é momento político, não. É uma denúncia concreta que, repito, precisa
ser apurada”, esclareceu.
Indagado, em aparte, pelo deputado Neto Evangelista (PSDB) se assinaria a CPI da Pistolagem em razão da ameaça de morte que recebeu, Magno Bacelar respondeu dizendo que a situação que ele está vivendo é
um caso isolado e que têm coisas mais importantes no Estado que merecem uma atenção maior.
O deputado Magno Bacelar (PV) reafirmou da tribuna da
Assembleia, na sessão desta terça-feira (22), que está ameaçado de morte. “Eu
já disse aos meus familiares que se alguma coisa acontecer comigo o responsável
é quem me ameaçou de morte na presença de várias pessoas, o ex-prefeito de
Chapadinha, Isaias Fortes. Não se trata de uma denúncia leviana. Esta é uma
denúncia seríssima e que precisa ser apurada”, afirmou.
Segundo o deputado, a Comissão de Segurança da Assembleia, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e o comandante da Polícia Militar de Chapadinha, Major Edivaldo, já foram acionados no sentido de que sejam
tomadas medidas que garantam a sua integridade física. “A denúncia que eu fiz é fundamentada. Eu dei o local aonde aconteceu para ser apurado o caso. A pessoa que me informou é Leonilsom Calisto dos Santos. O ex-prefeito confessou que mandou me matar e disse a quantia que pagaria e que militares executariam o serviço”, reafirmou.
Magno Bacelar agradeceu aos seus pares pela aprovação do requerimento, na sessão de ontem (21), no qual é comunicada a denúncia às autoridades do Estado e também solicita medidas que garantam a segurança do
parlamentar. “Deixa a todos nós perplexos quando uma pessoa faz uma confissão, perante várias pessoas, que mandou matar. Amanhã completa um mês da execução do jornalista Décio Sá. Um crime que precisa ser desvendado, e aqui já tem uma pessoa ameaçando matar outra”, observou.
De acordo com Magno, não adianta, agora, o ex-prefeito de
Chapadinha estar se defendendo na imprensa, pois ele fez essa confissão em
público. “Fazer a denúncia é uma maneira que tenho de me preservar. Estou
andando com seguranças concedidos pela Assembleia. Nunca precisei disso. Não é
porque é momento político, não. É uma denúncia concreta que, repito, precisa
ser apurada”, esclareceu.
Indagado, em aparte, pelo deputado Neto Evangelista (PSDB) se assinaria a CPI da Pistolagem em razão da ameaça de morte que recebeu, Magno Bacelar respondeu dizendo que a situação que ele está vivendo é
um caso isolado e que têm coisas mais importantes no Estado que merecem uma atenção maior.
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