terça-feira, 22 de maio de 2012

Hitler usava cocaína e tomava injeções de sêmen



Hitler usava cocaína e tomava injeções de sêmen
Crédito da foto: Photos.com

Adolf Hitler soltava gases de forma incontrolável, usava cocaína para descongestionar o nariz, ingeria cerca de 28 drogas ao mesmo tempo e tomava injeções de sêmen de búfalo para melhorar seu desempenho sexual.

As revelações surpreendentes estão nos prontuários médicos de Hitler, cujos itens serão leiloados pela casa Alexander Historical Auctions de Stamford, Connecticut.

O material inclui dez radiografias de vários ângulos do crânio do ditador, os resultados de vários eletroencefalogramas (EEG) e desenhos do interior de seu nariz. Também constam um documento de 47 páginas, reunindo relatórios elaborados por seis psiquiatras, cada um especializado em um tipo de tratamento, e um relatório de 178 páginas datado de 12 de junho de 1945, escrito pelo Dr. Erwin Giesing enquanto permaneceu detido por forças americanas.

O exército americano disponibilizou os relatórios fornecidos pelos médicos pessoais de Hitler, afirmou Bill Panagopulos, presidente da Alexander Autographs, ao New York Daily News.

Embora nenhum documento oficial mencione o fraco de Hitler por cocaína, Giesing escreveu que o ditador inalava a droga para “limpar as cavidades nasais” e “aliviar” a garganta. Quando começou a se viciar na droga, sua dosagem teve que ser reduzida, escreveu Giesing.

Os documentos revelam outro aspecto constrangedor da vida de Hitler: o Führer "sofria de flatulência incontrolável".

Para tentar controlar a doença, ele ingeria regularmente um coquetel de 28 drogas, incluindo comprimidos contra gases à base de estricnina, um veneno que pode ter causado danos a seu estômago e fígado.

Um dos médicos, Theodore Morrell, relatou que o ditador tomava injeções de extratos das vesículas seminais, testículos e próstata de búfalos jovens.

Segundo um dos documentos, "Morrell acreditava que Hitler, embora não se demonstrasse nenhuma tendência à atividade sexual, mantinha relações com Eva Braun. No entanto, eles dormiam em camas separadas”.

Cada histórico médico deve ser vendidos por no mínimo 2 mil dólares.

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