terça-feira, 15 de maio de 2012

Bacelar rebate críticas da oposição à Secretaria de Estado da Educação


15/05/2012 15:09:56 - Lenno Edroaldo / Agência Assembleia
Foto Materia

Em pronunciamento realizado nesta terça-feira (15), o deputado Magno Bacelar (PV) afirmou que o governo do Estado tem investido no desenvolvimento da educação maranhense, ao contrário do que havia afirmado, instantes antes, o também parlamentar Othelino Neto (PPS).

Vice-líder de governo, Bacelar deu explicações sobre as denúncias apresentadas por Othelino, de que escolas estaduais dos municípios de Alto Alegre, Presidente Sarney e de Pinheiro ainda não iniciaram o ano letivo.

“O Estado vem fazendo o seu trabalho com muita responsabilidade na questão da educação, na questão do piso, do salário dos professores e essa questão, que é uma determinação da Secretaria de Educação, do concurso público como também, se não engano, já chamou todos os professores que estavam lá, os professores concursados. E o Estado está fazendo sua parte com muita responsabilidade”, disse Magno Bacelar.

O deputado, porém, lamentou o fato do governo estar impedido, por ordem judicial, de realizar a contratação temporária de professores. “Nós lamentamos realmente esta falta, mas não é culpa do Estado. Nós esperamos que isso seja resolvido o mais rapidamente, porque a Educação do Maranhão vem procurando fazer aquilo que é melhor dentro do projeto da nossa governadora Roseana Sarney”, finalizou.

SAIBA MAIS

O seletivo simplificado para a contratação temporária de professores para dar aulas na rede estadual de educação está suspenso por determinação da Justiça. O Juiz da 4º vara da fazenda pública, Megbel Abdala Tanus Ferreira, atendeu ao pedido de liminar da ação civil pública ajuizada, em 30 de março, pelo Ministério Público Estadual.

Na Ação Civil Pública, ajuizada em fevereiro de 2011, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) pleiteia a convocação de todos os excedentes do concurso público de 2009, para assumirem as vagas que estão sendo ocupadas por professores contratados precariamente.

No ano passado, a Juíza da 1.ª Vara da Fazenda Pública, Luzia Madeiro Neponucena, concedeu liminar suspendendo a contratação temporária e obrigando o Estado a convocar todos os excedentes. No entanto, o governo recorreu da decisão e conseguiu derrubar a liminar. O sindicato aguarda a sentença da juíza, que se mantiver seu posicionamento inicial, os excedentes do último concurso público ainda podem ser beneficiados com a nomeação.

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