Não podia
ser diferente a despedida de último adeus a alguém como José Roldão.
Na tarde
deste sábado, a residência do saudoso José Roldão entre mutirão e Olho
Daguinha, ficou pequena para agregar tanta gente entre parentes, amigos,
companheiros de trabalho e combatentes de longas datas da política de Coelho
Neto, que a seu modo foram dá o último adeus ao Roldão original.
O aglomerado
de gente em sua maioria feita dos menos favorecidos de Coelho Neto, foi o maior
possível. Cada um com uma história pra contar recheadas de benevolências feitas
por José Roldão.
A classe
política de Coelho Neto, independentemente de sua ideologia ou cor partidária
compareceu em peso no funeral do Roldão do Mutirão. Entre os líderes político
estão Américo de Sousa, que chegou acompanhado do vereador Osmar Aguiar,
vereadora Lucinete Gonçalves a Lú, o vereador Rafael Cruz, e seu pai o
ex-prefeito Antonio Cruz, os ex-vereadores Mariano Crateús e Nelson Gaspar,
dentre outros que não compareceram ao sepultamento, mas que participaram em
outro momento do funeral.
A vereadora
Cristiane Bacelar que por motivo de força maior não pôde está presente, mas
conversou por telefone com a família manifestando suas condolências e pesar, e
ainda usou o facebook para homenagear o grande líder Roldão, que ela conviveu
muito com ele nestes últimos dias.
Duas
pessoalidades políticas que estavam sendo como muita expectativa aguardadas
para participarem do funeral do José Roldão pela a sua histórica ligação
política uma das maiores lideranças comunitária do Mutirão era a ex-prefeita
Márcia Bacelar e o seu esposo o ex-deputado Antonio Bacelar. Dra. Márcio não
pôde vi, mas Antonio Bacelar, chegou a tempo ainda participando do velório e do
sepultamento.
Na cerimônia
de despedida do corpo do líder comunitário José Roldão, Bacelar embargou a voz
na emoção ao fazer um preâmbulo da vida abnegada de Roldão mostrando com
riqueza de detalhes a sua preocupação com o povo demostrada nos esforços que
ele fazia pra ver o semelhante bem no governo da então prefeita Márcia Bacelar.
No cortejo
fúnebre de José Roldão em conversas com o Portal Leste Maranhense, Bacelar,
disse que o velório de José Roldão foi capaz de juntar tantos correligionários
da campanha de 1988, 92e 96, quando os alicerces do progresso de Coelho Neto,
estavam sendo construídos. Antonio Bacelar disse ainda, que a perca de Roldão
foi algo irreparável apesar de que ele estava sofrendo muito.
“Pouca Gente
Ezequias fez tanto por Coelho Neto, com a mesma dignidade e sentimento humano
como Roldão,” lembra Bacelar.
Desde a
saída do corpo de sua a casa até o sepultamento no cemitério do Olho Daguinha,
era impossível não se ver as lágrimas descendo no rosto de muitos embora não
sendo família do inesquecível José Roldão de Oliveira.
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