Com o rombo
de R$1, 1 bilhão deixado por Roseana Sarney para o seu sucessor, Flávio Dino, o
governo do Estado deixou de construir 245 hospitais de aproximadamente R$4
milhões cada um, como nos moldes adotados em alguns municípios. Com o golpe, a
administração dos Sarneys deu continuidade ao atraso no Maranhão, e paralelo a
isso, o aumento às filas nas unidades de saúde do Estado.
O valor de
mais de R$ 1,1 bilhão surrupiado pela antiga gestão seria suficiente para a
construção de 245 hospitais, seguindo uma estrutura semelhante a do Hospital
Afonso Matos, em Matinha, construído pelo programa “Saúde é Vida”, na ordem de
R$ 4.080.557,02. Esta unidade comporta 20 leitos, e deveria oferecer,
durante o governo Roseana, atendimento em clínica médica, pediatria e
obstetrícia, além de pronto-atendimento, ultrassonografia e raio-x. Outros
exemplos são o Hospital de Lago do Junco, de Tufilândia e o do município
de Benedito Leite, todos abandonados pelo governo Roseana Sarney.
Com a
construção do hospital regional, todos os 217 municípios maranhenses seriam
beneficiados por muitos aspectos, entre eles, o desnecessário deslocamento para
a capital e o pronto-atendimento aos casos mais graves.
Enquanto
Flávio Dino organiza o Governo, a dívida deixada por Roseana inclui R$ 545
milhões referentes a dívidas com precatórios, R$ 423 milhões de restos a pagar
e R$ 86 milhões de verbas retidas dos servidores públicos, descontados dos
salários dos servidores, mas que não foram repassadas aos agentes credores. O
chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, explicou, na manhã de hoje, que Roseana
deixou o Caixa do Estado em situação crítica, deixando apenas R$ 24 milhões de
reais.
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