Por Luís
Pablo
Três
deputados estaduais, até o momento, já foram citados em depoimentos colhidos
pela comissão de delegados que investigado o caso Décio Sá.

O primeiro,
divulgado com exclusividade por este blog e do Itevaldo Jr, o assassino confesso Jhonatan Sousa Silva –
executor do jornalista Décio Sá – citou o nome do deputado estadual Raimundo
Cutrim como um dos principais mandantes da morte do jornalista.
No segundo, divulgado com exclusividade pelo blogueiro Luís Cardoso, Gláucio Alencar Pontes – acusado de ser um dos mandantes do crime – citou o nome do deputado estadual Marcos Caldas como ex-sócio do “empresário” Júnior Bolinha, preso por ser o responsável de contratar o executor.
Além desses dois parlamentares, uma deputada estadual também já foi citada em um outro depoimento, ainda não divulgado pela imprensa.
Patrícia Gracielli Aranha Martins, mulher do “empresário” Fábio Brasil – executado em Teresina pela mesma quadrilha que matou o jornalista -, citou o nome de uma deputada em seu depoimento prestado no dia 20 do mês passada na cidade de Timon.
No depoimento, a mulher de Fábio Brasil revela que a deputada tem negócios com o “empresário” e agiota Gláucio Alencar.
Segundo o blog apurou, a polícia já está com documentos que comprovam a participação da parlamentar com negociatas com o agiota.
O depoimento de Patrícia Aranha é nitroglicerina pura. Ela revela como todo esquema da quadrilha funcionava, como gerentes do banco do brasil acobertava as transações bancárias e cita o nome de três prefeituras envolvidas com o esquema de merenda escolar.
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