
Ana do Gás
com eleitora no interior: lição de casa
Não passa de
tolice – ou de tentativa de reserva de mercado a candidatos sem-voto – o temor
que se abateu contra a candidata do PRB a deputada estadual, Ana Mendonça, a
Ana do Gás, na formação das coligações na base governista.
O temor à
mulher do prefeito de Santo Antonio dos Lopes, Eunélio Mendonça, é fruto de um fenômeno
criado no Maranhão nas últimas eleições: o do candidato que quer se eleger com
o mínimo e votos possível.
O estado é o
único do país onde um candidato quer chegar à Assembleia Legislativa fazendo
contas de como poderá garantir vaga com quantidade mínima de sufrágios.
Ou seja, o
aspirante a deputado quer se eleger sem ter o trabalho de correr atrás dos
votos.
Ana do Gás
fez a lição de casa e se viabilizou como candidata antes mesmo do início
pré-eleitoral, articulando apoios em vários municípios.
E a lição de
casa é simples: quanto mais votos, melhor.
Os
adversários podem até criticar os métodos que a levaram à condição de potencial
deputada, mas não podem negar que ela tem amplas condições de garantir vaga,
esteja em qual coligação estiver.
Brigar
contra ela agora é tolice e demonstra fraqueza daqueles que querem ser
deputados na valsa, navegando nas sobras partidárias sem a força eleitoral que
deveriam ter.
É simples
assim…
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