Segundo
promotoria, empresas não comprovaram custos das obras.
Instalações provisórias no O Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul recomendou ao Inter e à Fundação de Educação e Cultura (Feci) do clube que suspenda o pagamento das parcelas devidas às empresas responsáveis pela montagem das estruturas temporárias da Copa do Mundo no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.
Instalações provisórias no O Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul recomendou ao Inter e à Fundação de Educação e Cultura (Feci) do clube que suspenda o pagamento das parcelas devidas às empresas responsáveis pela montagem das estruturas temporárias da Copa do Mundo no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.

De acordo
com o MP, a medida vale até que as empresas apresentem a demonstração
documental dos custos de execução das obras. Entre os documentos solicitados
estão notas fiscais de serviços, locações e aquisições do equipamento, além do
desenho técnico que representa as estruturas incluindo as alterações ocorridas
durante a obra.
“A
recomendação foi feita com base na falta de fornecimento dos documentos
solicitados para uma efetiva e completa análise da prestação de contas das
obras”, diz nota do MP.
Em reunião
na segunda-feira (7), representantes do Inter informaram a atual situação da
captação de recursos e dos pagamentos feitos às empresas integradoras. Conforme
o MP, o clube manifestou a intenção de realizar os pagamentos devidos mediante
a comprovação da execução das ações previstas no contrato.
O custo
total das estruturas temporárias – que abrigaram as áreas de transmissão de TV,
voluntários, convidados e organização da Copa, entre outras, no entorno do
estádio – é de R$ 30 milhões, dos quais R$ 25 milhões poderiam ser captados com
a iniciativa privada mediante isenção fiscal. Para completar a conta, o poder
público investiu R$ 5 milhões na compra de equipamentos que fiquem como legado.
estádio Beira-Rio tem custo de R$ 30 milhões.
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