
O PCdoB, do
candidato a governador Flávio Dino, foi a ausência notada em mais uma reunião
da coordenação da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) no Maranhão.
Depois de
ignorar o primeiro encontro (reveja), os comunistas novamente não enviaram
representantes para a “Plenária de Mobilização do PT e dos Movimentos Sociais
em apoio a Dilma”, que ocorreu no fim de semana, em São Luís.
O PCdoB é da
base da presidente Dilma no plano nacional, mas aliado dos tucanos no Maranhão
– o candidato a vice-governador da chapa encabeçada por Flávio é o deputado
federal Carlos Brandão, presidente do PSDB no estado.
Apesar de
achar pouco provável que o comunista façar parte do palanque de Dilma, a
própria coordenado da campanha, Berenice Gomes (PT), tem trabalhado para
garantir que todos os aliados tenham espaço – o projeto é criar dois blocos de
partidos, um com os que apoiam Lobão Filho (PMDB) e outro com os que apoiam
Dino.
“Esta é uma
estratégia de campanha adotada aqui no Maranhão em função das disputas locais.
Uma engenharia que está sendo feita em outros estados também, pois não podemos
perder de vista o objetivo maior e nenhum partido que apoie a Dilma será
despontencializado”, disse Gomes.
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